“No norte, uma senhora da idade da minha mãe disse-me assim: ‘adorei, nunca pensei que fosse tão bom, o Tony Carreira que ponha as pilhas’”
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Nuno Gonçalves e Fernando Ribeiro, dos Amália Hoje, são os mais recentes convidados do Posto Emissor. No podcast da BLITZ recordaram algumas das histórias passadas no país que calcorrearam de lés a lés, propulsionados pelo retumbante sucesso obtido com o seu álbum de estreia, em 2009. O projeto do qual fazem ainda parte Sónia Tavares e Paulo Praça atua a 1 e 7 de março nos Coliseus do Porto e Lisboa, respetivamente
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Nuno Gonçalves e Fernando Ribeiro, membros do projeto Amália Hoje, recordaram no Posto Emissor algumas das histórias que viveram quando o seu álbum de estreia, editado em 2009, obteve um enorme sucesso e os levou a percorrer o país de lés a lés.
Questionado sobre qual foi a “coisa mais bonita” que um fã confidenciou aos Amália Hoje no final de um espetáculo, Nuno Gonçalves salientou uma história “significativa do sucesso deste projeto”. “Estávamos a dar um concerto no Norte - não me recordo de qual era a cidade - e há uma senhora da idade da minha mãe que me disse assim: ‘olhe, eu já conhecia a ’Gaivota', mas não conhecia o projeto. Vou-lhe ser muito sincera: adorei, nunca pensei que fosse tão bom, o Tony Carreira que ponha as pilhas’”.
Este ano, o supergrupo - composto por Nuno Gonçalves, Sónia Tavares (The Gift), Fernando Ribeiro (Moonspell) e pelo cantor e compositor Paulo Praça (Turbojunkie, Plaza) - vai uma vez mais cantar Amália. Agendados estão concertos nos Coliseus do Porto (1 de março) e Lisboa (7 de março), e há também um segundo álbum a ser preparado.
expresso.pt